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domingo, 3 de abril de 2011

Caso Catuense x Serrano Parte 01

 
O jornal Tribuna da Bahia está fazendo a cobertura completa sobre o prejuízo da Catuense com o problema envolvendo o Serrano e seu jogador irregular. Confira as matérias na integra abaixo.

O departamento Jurídico da Catuense continua de plantão no Rio de Janeiro aguardando que o Procurador-Geral do STJD, Paulo Schmitt, indique o procurador que vai apurar as denúncias e proceder a abertura de inquérito do recurso da Catuense contra o Serrano, que teria disputado o Campeonato Baiano da 2ª Divisão de 2010 com dois jogadores irregulares, com certidões de nascimento falsas. Enquanto isso não acontece, o clube está “engrossando” o processo com novas provas sobre a falta de fiscalização, de uma apuração severa que iniba as falsificações e que garanta a credibilidade das competições promovidas e programadas pela Federação Bahiana de Futebol.
As provas da falsificação da certidão de nascimento do jogador Uéslei servirão apenas para comprovar, junto ao Superior Tribunal de Justiça da Confederação Brasileira de Futebol, que isso virou rotina no futebol baiano, e que a impunidade, como nos casos do Fluminense de Feira de Santana, em 2007, com a adulteração da inscrição do zagueiro Rodrigo Egon Castro de Paula, que jogou irregular, para que o time de Feira não perdesse cinco pontos e fosse rebaixado para a 2ª Divisão; do Juazeiro em 2009, com o atacante Uéslei; do Vitória da Conquista em 2010, com Felipe Oliveira Araújo e Diego Vieira dos Santos, que disputaram o Baiano com certidões de nascimento falsas, todos em competições da 1ª Divisão, e do Serrano, na 2ª Divisão do ano passado, tira a credibilidade das competições, o respeito do torcedor baiano.
Em 2009, o jogador nascido no dia 20 de abril de 1983, e registrado como Uéslei de Jesus Marques, jogou pelo Juazeiro o Campeonato Baiano da 1ª Divisão, como Uecslei – acrescentou um c no primeiro nome - de Jesus Marques, nascido em 20 de abril de 1981, dois anos mais velho. Como Uéslei ele não podia jogar porque o Ministério da Fazenda apontava irregularidade no seu CPF e, consequentemente, não podia ser registrado, decidiu virar Uecslei.
Em 2009, o Juazeiro foi rebaixado para a 2ª Divisão do Campeonato Baiano, e quando o jogador Uecslei se transferiu para o Santa Cruz, a Federação Pernambucana de Futebol, de imediato, identificou a falsificação e pediu explicações ao setor de registros da FBF em Salvador. A Catuense vai usar estas provas, aqui anexas, para lutar por seriedade, respeito e o fim da impunidade no futebol baiano.

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